Sarney se faz de morto… Publicado em 12/04/2016 às 11:01 por John Cutrim foto-Sarney-III O ex-presidente José Sarney conversou há pouco com o Blog do Gerson Camarotti e disse que não está se envolvendo na disputa pelo impeachment. “Estou na minha, não estou conversando com ninguém. Não estou tomando partido nessa votação“, disse Sarney. Sarney adota uma posição de neutralidade diante da crise instalada no governo, fica em cima do muro observando o momento certo de dá o bote (isto é, pender para o lado que vencer). Dentro desse estratagema malicioso de jogar nos dois times, José Sarney dividiu os aliados no PMDB nas seguintes frentes: Roseana, a filha, e o senador Lobão estão no time que defende o rompimento com Dilma e a saída do governo. Na outra ponta, está o senador João Alberto e o filho, deputado João Marcelo, escalados por Sarney para defender o governo petista, baseado no argumento da lealdade com a presidente. Nada mais que uma forma de o grupo Sarney não perder os cargos federais no Maranhão. Caso Dilma seja afastada, Sarney prospecta a possibilidade de Roseana virar ministra no governo de Michel Temer. Já na eventualidade da presidente permanecer, João Alberto pode também assumir um ministério. Ou indicar algum aliado em comum acordo com Sarney. Ao lado disso, a artimanha do oligarca é uma forma de contrapor o governador Flávio Dino, que ganharia muito força com a presidente – ao menos em tese, já que Dino é o maior defensor do mandato de Dilma no país. Bom, em síntese, Dilma ficando ou não no cargo, Sarney ganha de todo jeito. sem comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): Ricardo Rios relata início recuperação de escola em Vitória e MA-014 Publicado em 12/04/2016 às 10:13 por John Cutrim Ricardo Rios ricardo rios escola O deputado estadual Ricardo Rios subiu ontem à tribuna da Assembleia para relatar o início das obras de recuperação da escola Maria Graciano, em Vitória do Mearim, pelo governo do estado, atendendo a um pedido seu, encaminhado semana passada ao secretário de Educação, Felipe Camarão. A escola, fundada em 2008, apresentava diversos problemas estruturais, não podendo por isso oferecer condições de trabalho a professores, gestores e alunos, que vinham reclamando insistentemente da situação. Com os reparos, a escola terá telhado substituído, rede elétrica recuperada, revestimento de paredes e cisterna, entre outras melhorias. “Agradeço ao secretário Felipe Camarão, que recepcionou meu pedido, ao seu adjunto, Anderson Lindoso, que foi até Vitória para visita técnica, na qual estive presente. E reconheço o empenho do governo do Maranhão em levar educação de qualidade e condições dignas de ensino à população do Estado”, disse Rios. Sobre a MA-014 Em seu discurso, Rios fez referência ainda às obras emergenciais que estão sendo executadas na MA-014, que liga Vitória do Mearim à Baixada Maranhense, estrada que é de grande importância para toda a região. O deputado lembrou que a situação atual é difícil devido a uma série de fatores, como, por exemplo, as chuvas, mas que é importante assinalar o esforço do governo no sentido de resolver a situação. “Apesar das dificuldades, o governador Flávio Dino não está de braços cruzados, mas trabalhando a fim de garantir vida digna a cada maranhense”, finalizou. sem comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): Oposição conquista adesões para votar o impeachment de Dilma Publicado em 12/04/2016 às 09:00 por John Cutrim Agência O Globo / 9-12-2015 / Michel Filho BRASÍLIA — Diversos movimentos ocorridos na segunda-feira entre os principais partidos da base aliada explicitaram o risco de debandada justamente daqueles sobre os quais o governo deposita as maiores expectativas para salvar a presidente Dilma Rousseff do impeachment. No dia em que a comissão do impeachment aprovou o relatório favorável ao afastamento, o PMDB liberou os deputados para a votação e decidiu convocar reunião esta semana para definir posição; o líder do PR deixou o cargo para votar pelo impedimento; o PDT se manteve indeciso; e o PP, que semana passada anunciou que ficaria com o governo, liberou a bancada e já admite, reservadamente, que a maioria votará pelo afastamento. O PSB, que já estava próximo à oposição, orientou formalmente o voto pelo impeachment. No PMDB, que anunciou o desembarque do governo há duas semanas, o líder Leonardo Picciani (RJ) liberou a bancada para votar conforme o desejo de cada um e anunciou que os deputados do partido irão se reunir esta semana para discutir posição sobre o afastamento. A maioria dos deputados da bancada, hoje, é a favor do impeachment, o que pode resultar em posição majoritária oficial contrária ao governo. — O PMDB tem posições divergentes. Alguns a favor, outros contra e outros indefinidos. E, por esta razão, não emitiremos nenhuma orientação. Estarão livres para votar de acordo com sua consciência — disse Picciani. No PP, o segundo maior partido da base, o presidente, senador Ciro Nogueira (PI), já admite a interlocutores que será difícil segurar os deputados do partido para que votem a favor de Dilma. Semana passada, Nogueira anunciou que ao menos 40 dos 57 parlamentares, entre deputados e senadores, são contra o impeachment. Mas a conta é vista internamente como “otimista” e “frágil” diante das reuniões dos diretórios estaduais que ocorreram no fim de semana, onde muitos decidiram voto a favor do impeachment. — No PP, a pressão de Ciro não está tendo resultado. Pelo contrário. Os indefinidos estão aos poucos definindo o voto contra Dilma — disse um parlamentar. O líder do PR, Maurício Quintella (AL), trouxe mais uma má notícia para o Planalto na segunda-feira. Apesar das pressões da Executiva para que os deputados fechem questão a favor de Dilma, Quintella decidiu abdicar da liderança para poder votar pelo impeachment. O deputado disse que a maioria dos 40 deputados tem a mesma opinião que ele e relatou que sua base eleitoral não o perdoaria caso ajudasse Dilma. O deputado não compareceu à sessão da comissão e afirmou que não pode liderar a bancada para uma posição que, diz, levará o país ao colapso. — Tomei minha decisão e sei que será acompanhada por grande parte da minha bancada, que é a favor do impeachment. Não só tenho absoluta certeza de que a presidente cometeu crime de responsabilidade, que ela atentou contra o Orçamento do país, como, do ponto de vista político, achamos que o governo não tem a menor condição de tirar o país da crise — afirmou. No PDT, apesar de o presidente da legenda, Carlos Lupi, ter prometido a Dilma apoio integral de sua bancada, de 20 deputados, inclusive tendo fechado questão sobre o tema, parlamentares não querem cumprir a decisão partidária, e só metade da bancada pretende votar contra o afastamento de Dilma. Para pressionar os deputados, Lupi enviou uma carta a todos os parlamentares dizendo que quem não cumprir a decisão partidária poderá até ser expulso da legenda. “Forças de direita ressurgem aglutinadas promovendo a derrubada política, sem base fática-legal, de um governo legitimamente eleito. Tomo a iniciativa de dirigir-me aos nossos parlamentares para cientificá-los do caráter vinculante da nossa decisão e das severas sanções previstas pelo estatuto para o membro que desatenda aquela deliberação coletiva”, diz trecho da carta. A Executiva do PSB aprovou, na segunda-feira, documento recomendando suas bancadas a votar pelo impeachment, apesar dos apelos do ex-presidente Lula para que o partido se mantivesse neutro. Apesar de não fechar questão para os votos em plenário, foi feito um pacto para que os membros do partido votassem a favor da admissibilidade na comissão processante. O presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o partido não tem tradição de fechar questão e, embora considere equivocada, respeita a decisão da minoria que é contra o impeachment. REDE VAI RACHADA PARA A VOTAÇÃO NO PLENÁRIO A Rede Sustentabilidade, partido liderado pela ex-senadora Marina Silva, irá rachada para a votação do processo de impeachment no plenário da Câmara. Apesar de Marina e o partido terem divulgado nos últimos dias posição favorável ao afastamento da presidente Dilma Rousseff, dois deputados do partido votarão a favor e dois contra. O placar na legenda foi definido na segunda-feira com o posicionamento do deputado Aliel Machado (PR), que foi titular do partido na comissão que debateu o tema. Aliel disse que chegou à Câmara na segunda ainda em dúvida, mas que decidiu votar contra por entender que uma posse de Michel Temer não seria solução, além de livrar o peemedebista de investigações na Operação Lava-Jato. — Com muita honradez, eu pago pelo meu voto. Eu não tenho medo de enfrentar quando sei que estou com a razão do meu coração. Eu voto não — disse Aliel. Também votará contra o impeachment o líder da legenda, Alessandro Molon (RJ). Miro Teixeira (RJ) e João Derly (RS), por sua vez, se posicionaram a favor do afastamento de Dilma. O posicionamento da Rede a favor do impeachment foi oficializado com a divulgação de uma nota. O partido mantém a defesa de novas eleições e concluiu seu texto com “Nem Dilma — Nem Temer”. A legenda pede celeridade ao processo de cassação da chapa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A legenda ressalta que respeitará opiniões divergentes e cobra também o andamento do processo contra Temer, dizendo ainda ser “intolerável” a permanência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara e no comando destes processos. (O Globo) sem comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): Globo e Record transmitirão votação do impeachment no fim de semana Publicado em 12/04/2016 às 08:53 por John Cutrim Além da Globo, a Record também transmitirá ao vivo a votação da abertura de processo de impeachment pelo plenário da Câmara no fim de semana. A jornalista Adriana Araújo, âncora do “Jornal da Record”, vai comandar a cobertura ao vivo da emissora, direto de Brasília. Celso Freitas, companheiro de bancada de Adriana, pilotará a cobertura do estúdio em São Paulo. (Veja) sem comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): Fábio Macedo destaca avanços da Frente Parlamentar Publicado em 12/04/2016 às 08:29 por John Cutrim O deputado estadual líder da bancada do PDT, Fábio Macedo, subiu a tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (11), para destacar os avanços que a Frente Parlamentar em Defesa das Rodovias Federais conquistou nas últimas semanas e também para falar sobre as inaugurações promovidas pelo Governo do Estado nos municípios de Trizidela do Vale, Pedreiras e Lago da Pedra. “É com muita alegria e satisfação que venho a esta tribuna para falar um pouco dos avanços que a Frente Parlamentar teve nesta semana. O primeiro foi quinta-feira (07) da semana passada, quando nós recebemos aqui o superintendente do DNIT, Maurício Itapary. Nós nos reunimos na Sala das Comissões com vários deputados e pudemos fazer as cobranças necessárias, além esclarecer várias dúvidas sobre a real situação das nossas estradas. O outro momento foi sábado (09), quando a Frente Parlamentar, junto com a Bancada Federal e demais deputados estaduais recebeu, aqui na Assembleia, o diretor geral do DNIT, Valter Casemiro. Eu não pude estar presente, mas a Frente Parlamentar foi muito bem representada pelo deputado Rogério Cafeteira, a quem eu quero agradecer. Quero anunciar, senhor presidente, que amanhã, terça-feira, a Frente Parlamentar, da qual sou presidente, estará em Brasília, às 11 horas da manhã, onde teremos uma reunião com o ministro dos Transportes, e lá finalmente vamos fazer as cobranças necessárias”, destacou Fábio. O parlamentar pedetista ainda relatou o resultado positivo que as reuniões trouxeram, onde o diretor do DNIT, afirmou que uma nova licitação para a recuperação da BR-135 já foi realizada e as obras da duplicação terão início no dia 18. Em paralelo a isso já existem seis equipes emergenciais de tapa buracos ao longo da rodovia federal, algo que considera insuficiente, devido ao estado caótico da rodovia. “Durante a reunião com o ministro Antônio Carlos Rodrigues, nós vamos justamente fazer uma cobrança efetiva, para que ele respeite todos os maranhenses e que finalmente coloque mais equipes emergenciais em nossas rodovias federais; também para que seja começada logo a duplicação e que tenha data marcada de início e termino. Os maranhenses não aguentam mais tanta insegurança e prejuízos nas estradas esburacadas. Aproveito a ocasião para agradecer ao Governador Flávio Dino que tem apoiado essa frente parlamentar e também ao Deputado Federal Weverton Rocha, líder da bancada do PDT, que vai nos receber lá em Brasília”, ressaltou. sem comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): João Marcelo, Weverton e Marreca votam contra o impeachment Publicado em 11/04/2016 às 21:43 por John Cutrim Como já era esperado tanto pelo governo quanto pela oposição, a maioria dos deputados membros da comissão especial do impeachment na Câmara votou nesta segunda-feira (11) a favor do parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO), que defende a abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Em uma sessão que durou quase 10 horas, 38 deputados aprovaram o relatório e 27 se manifestaram contrários. Os deputados federais maranhenses que fazem parte da comissão, João Marcelo (PMDB), Júnior Marreca (PEN) e Weverton Rocha (PDT) votaram CONTRA a abertura do processo de impeachment contra Dilma. O parecer segue agora para votação no plenário da Casa, prevista para começar na próxima sexta-feira (15) e durar entre dois e três dias. Até a noite desta segunda-feira, 299 deputados federais manifestaram-se a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, enquanto outros 123 parlamentares informaram que são contrários ao processo de destituição da petista. Entre os deputados maranhenses, o panorama até agora é esse: A FAVOR DO IMPEACHMENT: João Castelo, Juscelino Filho, Waldir Maranhão, Eliziane Gama, Sarney Filho CONTRA O IMPEACHMENT: Rubens Jr, Zé Carlos, Weverton Rocha, João Marcelo, Aluísio Mendes, Pedro Fernandes, Junior Marreca INDECISOS: André Fufuca, José Reinaldo, Cleber Verde NÃO RESPONDERAM: Alberto Filho, Hildo Rocha, Victor Mendes Após a aprovação do relatório na comissão especial do impeachment, entenda quais são os próximos passos do processo de impedimento da presidente. – Votação no plenário O parecer será lido na sessão seguinte do plenário da Câmara, nesta terça-feira (12). Um dia depois, o documento será publicado no Diário Oficial da Câmara e, após 48 horas, o pedido de abertura do processo de impeachment pode ser votado pelos deputados em plenário. O pleno da Câmara fará votação nominal dos 513 deputados (o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já indicou que também deve votar) sobre o pedido de impedimento. A votação deve se estender por três dias, com início na sexta-feira (15). Se tiver 342 deputados a favor, o pedido segue para análise do Senado. Caso contrário, o pedido é arquivado. – Autorização do Senado Comissão é formada no Senado, que terá dez dias de prazo para emitir um parecer. – Votação no Senado Se, por maioria simples (41 dos 81 senadores), o Senado referendar o pedido, a presidente é afastada de suas funções por 180 dias. O vice, Michel Temer (PMDB), assume interinamente. – Julgamento Ainda no Senado, são apresentadas acusação e defesa, sob o comando do presidente do STF, Ricardo Lewandowski. Para afastar Dilma definitivamente da presidência, são necessários 54 votos de um total de 81 senadores. – Condenação Se condenada, Dilma perde o mandato e fica inelegível por oito anos. Temer assume definitivamente para terminar o mandato para o qual a chapa foi eleita. 13 comentários Categoria(s): Política | Com a(s) tag(s): Em busca de seus interesses, Sarney e Roseana agem pelo impeachment

                             Sarney - Dilma - Lula

O último que sair apaga a luz. O ex-presidente José Sarney já foi um grande aliado dos governos Dilma e Lula. Chegou a ser um dos maiores fiadores dos dois junto ao PMDB. Foi-se o tempo. Agora, até eles já pularam do barco. E não que simplesmente pularam fora, mas ainda por cima ATUAM EM FAVOR DO IMPEACHMENT. Quem vai sobrar?

O ex-presidente José Sarney e a ex-governadora Roseana Sarney já não escondem mais a contrariedade com os movimentos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff para tentar barrar o impeachment.
Isso porque nas últimas semanas o Palácio do Planalto passou a cooptar aliados históricos da família Sarney que agora estão sob a influência do governador Flávio Dino (PCdoB-MA).
Sarney e Roseana anotaram na caderneta os movimentos do governo para levar o deputado Aloisio Mendes (PTN-MA), que foi secretário de segurança pública de Rosena, e o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira, que assumiu o FNDE.
Para o deputado Aloisio Mendes o prometido foi que o PTN deve ganhar um ministério caso impeachment seja barrado.
Também incomodou a família Sarney a cooptação do senador João Alberto (PMDB-MA) e do filho dele, o deputado federal João Marcelo (PMDB-MA). Os dois são aliados históricos de Sarney e Roseana.
Com o movimento do Palácio do Planalto, Sarney e Roseana passaram a trabalhar junto ao comando do PMDB pelo impeachment da presidente Dilma. (Blog do Camarotti)

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