Na visão do jornal, Aécio se propõe a libertar a economia nacional do "peso do setor público", que, cada vez mais, interfere no mercado por meio de subsídios e das empresas estatais
Publicação: 24/10/2014 08:37 Atualização: 24/10/2014 08:51
São Paulo - O centenário jornal argentino La Nación defendeu nessa quinta-feira, em editorial, Aécio Neves como o melhor nome para ocupar a Presidência do Brasil. A vitória do candidato do PSDB nesta eleição representaria uma “alternativa” contra “as tendências
populistas na América Latina”, bem como o estabelecimento de bases para um “modelo sustentado na iniciativa privada” a ser seguido na região. Na visão do jornal, Aécio se propõe a libertar a economia nacional do “peso do setor público”, que, cada vez mais, interfere no mercado por meio de subsídios e das empresas estatais.
Contra o “sofrimento” impingido à população brasileira pelo atual governo, como consequência de uma “má práxis populista”, o La Nación defende as propostas do candidato tucano como as mais “saudáveis” para o Brasil e região pelas bandeiras que levanta, sobretudo as da “liberdade de expressão e limitação republicana do poder público”.
É preciso, segundo consta, abandonar a agenda ideológica do PT por uma diplomacia mais pragmática, que “multiplique os acordos comerciais”. O jornal destaca que Aécio propõe a recomposição de vínculo com os EUA, avançando comercialmente em direção à União Europeia, com ideia ainda de modificar cláusula do Tratado de Assunção para liberar o comércio bilateral e não via bloco, como o Mercosul. Contra Dilma Rousseff, o La Nación lembra a “mancha” causada na biografia da candidata à reeleição com os escândalos da Petrobras. A favor de Aécio, a “lição” a ser adquirida com a alternância.
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Lula e Dilma 'sabiam de tudo', diz revista Revista britânica diz que Aécio "merece vencer as eleições"Contra o “sofrimento” impingido à população brasileira pelo atual governo, como consequência de uma “má práxis populista”, o La Nación defende as propostas do candidato tucano como as mais “saudáveis” para o Brasil e região pelas bandeiras que levanta, sobretudo as da “liberdade de expressão e limitação republicana do poder público”.
É preciso, segundo consta, abandonar a agenda ideológica do PT por uma diplomacia mais pragmática, que “multiplique os acordos comerciais”. O jornal destaca que Aécio propõe a recomposição de vínculo com os EUA, avançando comercialmente em direção à União Europeia, com ideia ainda de modificar cláusula do Tratado de Assunção para liberar o comércio bilateral e não via bloco, como o Mercosul. Contra Dilma Rousseff, o La Nación lembra a “mancha” causada na biografia da candidata à reeleição com os escândalos da Petrobras. A favor de Aécio, a “lição” a ser adquirida com a alternância.
fonte http://www.em.com.br/
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