Com uma rejeição altíssima, a governadora Roseana Sarney tenta, com maquiagem de números e a entrega de obras mal feitas no apagar das luzes, reverter a situação de calamidade da sua péssima gestão.
Por mais que tire fotos ao lado de máquinas para dar a impressão de trabalho, faltando pouco mais de dois meses para desocupar o Palácio dos Leões, não tem jeito, Roseana sairá pelas portas dos fundos. Deixará, depois de quatro mandatos, o Maranhão terra arrasada.
Vejamos: se o estado tivesse essa maravilha como tenta passar, seu grupo político não teria passado o maior vexame eleitoral dos últimos tempos no dia 5 de outubro. Roseana e seu grupo levaram uma surra da população nas urnas. Um recado duro do povo que não aguentava mais tanto sofrimento e descaso público.
Derrota que evidencia a insatisfação do povo maranhense com o governo da filha do senador José Sarney. Diz o adágio que em time que está ganhando, não se mexe. O time de Roseana não só foi escorraçado pelos torcedores como também sua trupe rebaixada para a última divisão. Talvez nem volte mais a jogar.
Finalizando, a mais nova pérola de Roseana Sarney, pasmem, é de que “o Maranhão está crescendo a níveis da China”.
Comparar o Maranhão com a China é uma infâmia, o mesmo disparate proferido por ela na maior crise de segurança vivida no Maranhão quando afirmou que a violência no Estado era decorrente do aumento da riqueza entre os maranhenses.
Pois bem, se a governadora gosta tanto da China, bem que poderia passar férias lá e, se assim desejar, permanecer por mais um longo tempo.
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