Fraco e sem rumo', diz Tom Leão sobre novo filme do Homem-Aranha


Para comentarista, versão sofre com roteiro embolado e três vilões. 
Filme estreia no Brasil na próxima quinta-feira (1). 

Com estreia marcada para o dia 1º de maio no Brasil, o novo filme do Homem Aranha está novamente nas mãos do diretor Marc Webb. Para o comentarista de cultura Tom Leão, "O espetacular Homem-Aranha 2: A ameaça de Electro" é mais satisfatório do que o anterior.  “Ainda assim, sofre da longa duração e de um roteiro embolado, com três vilões, que cansa perto do final. E, como no filme anterior, não há realmente uma cena de ação marcante”, diz. 
Desta vez, Peter Parker vive o dilema de amar a loura Qwen Stacy (Emma Stone), embora tenha prometido ao falecido pai da moça que ficaria longe dela, já que Qwen sabe que ele é o Aranha e isso pode colocá-la em perigo. Quem conhece o Aranha dos gibis, sabe que Qwen não durará muito, porque a segunda - e duradoura - namorada de Peter será a ruiva Mary Jane.
No meio do romance, um vilão formado por energia pura, o Electro (Jamie Foxx) aparece, junto com um perturbado Norman Osborn (Chris Cooper), também conhecido como Duende Verde. E, antes do fim do filme, ainda temos o Rhino (Paul Giamatti).
Para Tom Leão, os bons atores seguram a onda, mas o excesso de efeitos digitais e um diretor meio inepto para filmes de ação - veio do cinema indie romântico - desequilibram o todo. “O 3D é bom, e a trilha, também. Uma coisa legal é que o Peter interpretado por Andrew Garfield é um cara bem humorado, descolado e que sabe encarar melhor os problemas, menos sofredor e nerd do que o dos gibis e dos filmes anteriores”. Ainda assim, segundo Tom, não é o bastante para fazer deste um filme sólido. “É um tanto fraco e sem rumo”, aponta.
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