Atendimento aos pacientes do Maranhão será retomado

Uma reunião conjunta da CIB dos dois estados vai definir o mecanismo de regulação. Desde o dia 2 de janeiro o atendimento oncológico de pacientes do Maranhão está suspenso em Teresina. Os dois estados irão fazer referenciamento de emergência entre o Piauí e o estado vizinho que vai garantir a retomada do atendimento a esses pacientes nos próximos dias. Uma reunião conjunta da CIB (Comissão Intergestora Bipartite) dos dois estados acontecerá no dia 05, em São Luís, para definir o mecanismo de regulação, que deve ser definido até abril. “O Ministério da Saúde vai pagar a dívida atrasada em parcelas, já a partir de abril. Após reestabelecido o processo de regulação, o Maranhão é quem volta a pagar”, disse afirma Patrícia Batista, diretora de regulação da Sesapi. De acordo com Patrícia Batista, para que o problema não volte a acontecer, uma série de regras deverão ser cumpridas. “Em relação à garantia de acesso dos residentes do MA aos serviços de saúde localizados nas sedes Regionais de Saúde do Piauí serão pactuadas regras de regulação do acesso a serem implantadas de imediato considerando o rol de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, as atribuições do gestor local solicitante, unidade de regulação responsável pelo pedido de regulação, unidade de regulação autorizadora, os sistemas de processamento, auditoria e pagamento subsequentes” explicou. Leia também: Ministério da Saúde vai pagar débito do Maranhão Será feito um encontro de contas entre os dois estados e em 45 dias o estudo que aponta a capacidade de instalação deverá estar concluído. A resolução do problema só foi possível com a união de forças entre estado e município, onde estiveram envolvidos os secretários de saúde do Piauí e da capital, Ernani Maia e Noé Fortes, as diretoras de regulação das duas pastas, Patricia Batista e Alduína Rego; os assessores da Sesapi e SMS Claudio Duarte e Geraldo Magela, além do diretor executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandir Frutuoso. “O engajamento do Conass foi primordial para que o problema fosse solucionado”, disse o secretário de saúde, Ernani Maia. Edição: PortalODIA.com

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