A luz da cidade tropical divide-se em dois morros que ligados entre si proporcionam uma vista de 360º de cada canto do Rio, de cada pormenor, de cada peça de puzzle que forma a cidade maravilhosa. Sendo um dos principais pontos turísticos da cidade a entrada é por vezes morosa principalmente ao fim de semana. No entanto, há dias de sorte e há quem já tenha conseguido entrar sem nada ter de esperar. O custo do bilhete é compensado pelo que a viagem nos trás e a natureza nos mostra. (R$62- Adultos;R$31 - 6 aos 21 anos). Escolher um dia solarengo, ir à tarde e ficar a ver o pôr-do-sol é algo que não pode faltar quando pensamos em visitar este lugar.
Enquanto esperamos pela descida do Bondinho ressalta à vista os movimentos circulares que fazem andar tão maravilhoso meio de transporte. São cabos de aço que rodam com toda a sua força sobre placas giratórias visíveis para aqueles que possam ter alguma dúvida na segurança do Bondinho.
Passa-se o ticket pela máquina, as portas abrem e seguimos em direção ao Bondinho. Aquele elevador, tímido, espaçoso, moderno, simpático, branco e preto, todo em vidro onde a paisagem é vista ao pormenor em cada ângulo da sua subida. Quando se entra nesta viagem o tempo passa rápido, é estável, seguro e com uma vista maravilhosa que nos faz querer ficar lá. Quando chegamos ao destino pensamos como se estivéssemos num parque de diversões - vamos andar mais uma vez.
O primeiro Morro do Pão de Açúcar é o Morro da Urca. Há quem se aventure pelas trilhas e chegue até ele sem passar pelo Bondinho. Já cá em cima a admiração chega pelo enorme espaço que aqui existe. É como se fosse outra realidade, outro mundo, outro Rio. São vários os elementos que nos chamam a atenção. Olhamos para os antigos Bondinhos e gostamos da evolução. Passou-se da madeira ao metal, do retângulo em jeito de eléctrico ao aerodinâmico que existe hoje, de pequeno espaço para muito espaço, do vidro a meio do trem para o vidro total, passou-se do castanho para o preto e branco. Nasceu um novo Bondinho.
Aqui também somos presenteados com enormes jardins com vista para cada lugar que faz parte do nosso Rio. Aqui temos o privilégio de ver do alto as riquezas desta cidade amazónica. Desde o Cristo, Copacabana, a Baía de Guanabara, as ilhas, o Aeroporto, a ponte de Niterói, o Centro do Rio, a Catedral, enfim inúmeras vistas que davam horas de escrita. Ainda neste primeiro morro existem vários bares onde se pode degustar as boas iguarias da cidade maravilhosa. Seja água de coco, açaí, uma bela cerveja ou um picolé tudo refresca a nossa viajem de descoberta destes morros de luz tropical.
Entramos na segunda viagem que nos leva ao morro mais alto do Pão de Açúcar. A sua curva é tão pronunciada que até o Bondxi tem de subir com toda a sua força. Chegamos ao topo e partimos à descoberta. Árvores de beleza tropical, pássaros que sobrevoam os céus em liberdade, caminhos feitos de folhas, mirantes para diversos pontos da cidade, aventura nas descidas e subidas que se fazem na exploração deste morro. Que a aventura continue. Nesta caminhada pela natureza encontram-se várias pessoas de diferentes culturas, países, cidades, namorados, casados, famílias, solitários, fotógrafos e bandeiras. Muitas bandeiras de outros países se usam para fotografar a beleza do Rio com a Bandeira de cada um. Outros pontos surgem. Próximo do único bar aqui existente, surge o ponto principal onde um mar de gente espera o sol cair. O mais fantástico deste morro é ter, para além desta fantástica vista, a oportunidade de ver animais bem próximos de nós. Pássaros de asas bem abertas com uma velocidade vertiginosa e aves de rapina que abrem asas e nos levam com elas até ao pôr-do-sol tão esperado deste lugar. Um pôr-do-sol que vai cobrindo de luz as colinas desta cidade, que abraça o Cristo e cai junto aos dois irmãos na praia de Ipanema. Quando ele se escondeu, as últimas viagens de Bondinho se fizeram. Tranquilo lá descia ele de morro a morro com uma saudade que nos deixava ficar diante daquela beleza intemporal que ficaria para sempre recordar.
Olhamos para trás, acenamos com emoção, pois quem vai uma vez ao Bondinho volta lá nem que seja para dizer mais um até já.
Enquanto esperamos pela descida do Bondinho ressalta à vista os movimentos circulares que fazem andar tão maravilhoso meio de transporte. São cabos de aço que rodam com toda a sua força sobre placas giratórias visíveis para aqueles que possam ter alguma dúvida na segurança do Bondinho.
Passa-se o ticket pela máquina, as portas abrem e seguimos em direção ao Bondinho. Aquele elevador, tímido, espaçoso, moderno, simpático, branco e preto, todo em vidro onde a paisagem é vista ao pormenor em cada ângulo da sua subida. Quando se entra nesta viagem o tempo passa rápido, é estável, seguro e com uma vista maravilhosa que nos faz querer ficar lá. Quando chegamos ao destino pensamos como se estivéssemos num parque de diversões - vamos andar mais uma vez.
O primeiro Morro do Pão de Açúcar é o Morro da Urca. Há quem se aventure pelas trilhas e chegue até ele sem passar pelo Bondinho. Já cá em cima a admiração chega pelo enorme espaço que aqui existe. É como se fosse outra realidade, outro mundo, outro Rio. São vários os elementos que nos chamam a atenção. Olhamos para os antigos Bondinhos e gostamos da evolução. Passou-se da madeira ao metal, do retângulo em jeito de eléctrico ao aerodinâmico que existe hoje, de pequeno espaço para muito espaço, do vidro a meio do trem para o vidro total, passou-se do castanho para o preto e branco. Nasceu um novo Bondinho.
Aqui também somos presenteados com enormes jardins com vista para cada lugar que faz parte do nosso Rio. Aqui temos o privilégio de ver do alto as riquezas desta cidade amazónica. Desde o Cristo, Copacabana, a Baía de Guanabara, as ilhas, o Aeroporto, a ponte de Niterói, o Centro do Rio, a Catedral, enfim inúmeras vistas que davam horas de escrita. Ainda neste primeiro morro existem vários bares onde se pode degustar as boas iguarias da cidade maravilhosa. Seja água de coco, açaí, uma bela cerveja ou um picolé tudo refresca a nossa viajem de descoberta destes morros de luz tropical.
Entramos na segunda viagem que nos leva ao morro mais alto do Pão de Açúcar. A sua curva é tão pronunciada que até o Bondxi tem de subir com toda a sua força. Chegamos ao topo e partimos à descoberta. Árvores de beleza tropical, pássaros que sobrevoam os céus em liberdade, caminhos feitos de folhas, mirantes para diversos pontos da cidade, aventura nas descidas e subidas que se fazem na exploração deste morro. Que a aventura continue. Nesta caminhada pela natureza encontram-se várias pessoas de diferentes culturas, países, cidades, namorados, casados, famílias, solitários, fotógrafos e bandeiras. Muitas bandeiras de outros países se usam para fotografar a beleza do Rio com a Bandeira de cada um. Outros pontos surgem. Próximo do único bar aqui existente, surge o ponto principal onde um mar de gente espera o sol cair. O mais fantástico deste morro é ter, para além desta fantástica vista, a oportunidade de ver animais bem próximos de nós. Pássaros de asas bem abertas com uma velocidade vertiginosa e aves de rapina que abrem asas e nos levam com elas até ao pôr-do-sol tão esperado deste lugar. Um pôr-do-sol que vai cobrindo de luz as colinas desta cidade, que abraça o Cristo e cai junto aos dois irmãos na praia de Ipanema. Quando ele se escondeu, as últimas viagens de Bondinho se fizeram. Tranquilo lá descia ele de morro a morro com uma saudade que nos deixava ficar diante daquela beleza intemporal que ficaria para sempre recordar.
Olhamos para trás, acenamos com emoção, pois quem vai uma vez ao Bondinho volta lá nem que seja para dizer mais um até já.