Cai em definitivo a máscara do governo






Cai em definitivo a máscara do governo do PT e o país conhece o pacote de medidas impopulares contra o povo brasileiro. Aumento de impostos, cortes de direitos trabalhistas e dos investimentos, incluindo os recursos fundamentais para a saúde e a educação.
Josias de Souza – Apontado por Dilma Rousseff na campanha de 2014 como líder de um projeto político que tramava medidas econômicas impopulares, o ex-presidenciável tucano Aécio Neves enxergou no anúncio dos cortes orçamentários de R$ 69,9 bilhões uma oportunidade para o revide: “Cai em definitivo a máscara do governo do PT”, anotou o presidente do PSDB numa nota divulgada no final da tarde desta sexta-feira (22). “O país conhece o pacote de medidas impopulares contra o povo brasileiro: aumento de impostos, cortes de direitos trabalhistas e dos investimentos, incluindo os recursos fundamentais para a saúde e a educação.”
Suprema ironia: Aécio se insurge contra ajustes considerados ainda insuficientes pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda), um ex-colaborador da assessoria econômica do seu comitê eleitoral. “Os cortes orçamentários anunciados esta tarde são mais uma face do arrocho recessivo promovido pelo PT em prejuízo da população brasileira”, escreveu o presidente do PSDB em sua nota. Primeiro veio a diminuição dos direitos trabalhistas e de benefícios previdenciários, em parte já aprovados pelo PT e a base aliada no Congresso, com oposição coesa do PSDB. Agora a tesoura do governo Dilma Rousseff compromete os investimentos públicos…” Vai abaixo a íntegra do texto de Aécio Neves:
Os cortes orçamentários anunciados esta tarde são mais uma face do arrocho recessivo promovido pelo PT em prejuízo da população brasileira.
Primeiro veio a diminuição dos direitos trabalhistas e de benefícios previdenciários, em parte já aprovados pelo PT e a base aliada no Congresso, com oposição coesa do PSDB.
Agora a tesoura do governo Dilma Rousseff compromete os investimentos públicos, prejudicando um dos motores que poderia ajudar a impulsionar a economia no momento em que o país necessita desesperadamente retomar o desenvolvimento.
Quem mais sofre com os cortes no Orçamento são os mais pobres, que precisam do governo federal para dispor de atendimento de saúde, de educação digna e de escolas de qualidade, de transporte e mobilidade. Todas essas áreas que agora são profundamente afetadas pelo arrocho anunciado.
O passo seguinte está traçado: aumento de impostos, já iniciado desde o início do ano e agora aprofundado. A carga tributária, que aumentou ininterruptamente no governo Dilma, vai continuar a subir.
Os R$ 70 bilhões anunciados hoje são apenas parte da conta que o brasileiro vai pagar por causa da gastança desenfreada ocorrida nos últimos anos com o objetivo de vencer as eleições e manter o PT no poder.
Caso a conduta do primeiro governo Dilma fosse responsável, sem os excessos eleitoreiros cometidos, como o próprio ministro da Fazenda reconheceu nesta semana, as famílias brasileiras não seriam agora obrigadas a passar por mais sacrifícios, além das enormes dificuldades que já vivem.
O arrocho recessivo somado ao forte aumento do desemprego e acompanhado da escalada da inflação trazem tristeza a todos nós s e torna a vida no país mais difícil.
É bom que fique claro: Essa conta não é do povo, é do governo do PT, mas é o povo que a está pagando.

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