As imagens que ilustram este post são do Socorrão I.
Trata-se de lixo biológico – pernas, braços, pés, mãos e dedos amputados de pacientes, que deveriam ter tratamento adequado.
Também há nos sacos pedaços de feridas, sangue, fezes, urina… tudo exposto e jogado em qualquer canto.
A empresa Serquip – que deveria fazer a manipulação deste tipo de material – deixou de fazer o trabalho por falta de pagamento.
Os restos humanos se acumularam tanto na lixeira que “transbordaram”, se acumulando no próprio piso do setor.
O lixo biológico precisa de tratamento adequação e destinação própria.
Mas para um hospital que, na gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), não se preocupou sequer com a água que deveria consumir, espalhar pedaços de gente pelos cantos não é de se espantar,
E assim segue a São Luís na gestão de Holandinha…
fonte http://www.marcoaureliodeca.com.br/
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