O desespero do senador João Alberto (PMDB) em não querer perder a ‘boquinha’ de empregos onde abriga seus aliados em cargo federais, poderá resultar na sua expulsão do partido.
Isso porque o Diretório Nacional do PMDB, assim que bateu o martelo ontem (29) pelo rompimento com o governo Dilma Rousseff, foi taxativo: “Quem não entregar o cargo será expulso do PMDB”.
Peemedebista da ala rebelde do partido já preparam uma punição para aqueles que resistirem em deixar seus cargos: vão acionar a Comissão de Ética da legenda pedindo a expulsão.
No Maranhão, a ex-governadora Roseana Sarney já aderiu ao movimento “Brasil para frente, Temer Presidente”, demonstrando que o seu sentimento é o mesmo do pai, ex-senador José Sarney.
Apenas João Alberto, como presidente do diretório estadual do PMDB, que ainda insiste em dizer que ninguém sai dos cargos e que é contra o impeachment da presidente. Seus aliados que ainda estão nos cargos são: André Campos (Superintendente da Funasa no Maranhão), Arnaldo Melo (Diretor Nacional da Funasa) e Antônio José dos Santos (Superintendente de Agricultura), que também correm o risco de serem expulsos do partido.
fonte http://luispablo.com.br/
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