O Ministério Público Federal acaba de protocolar pedido para aumentar as penas dos doleiros Jorge Luz e o filho, Bruno, do empreiteiro Milton Shahin e o filho, Fernando, assim como dos executivos da Petrobras Luiz Carlos Moreira e Demarco Epifânio, e Agosthilde Mônaco de Carvalho, homem de confiança de Nestor Cerveró.
Os sete foram condenados pelo juiz Sergio Moro no último dia 20 a penas que variam entre 6 e 13 anos de reclusão.
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