Ministra-chefe da Casa Civil em 2010, quando ocorreu o leilão, ex-presidente petista teria direcionado a concorrência da usina para beneficiar as empreiteiras do esquema.
O ex-ministro Delfim Netto é de menor importância no esquema da usina de Belo Monte, segundo delatores da Operação Lava Jato do porte de Emílio Odebrecht, presidente do conselho da Odebrecht, a maior empreiteira brasileira, e Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, a segunda no ranking.
Os principais personagens eram Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil à época dos preparativos do leilão de Belo Monte, Erenice Guerra, secretária-executiva dessa pasta, o ex-ministro Antonio Palocci e o senador Edison Lobão (MDB-MA), de acordo com os delatores. O leilão ocorreu em 2010, mas houve uma série de arranjos no ano anterior.
fonte nbo
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