A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu não receber ninguém para tratar do assunto ‘Habeas Corpus’ do ex-presidente Lula.
Nem o ex-ministro Sepúlveda Pertence, ora atuando como advogado do petista, teve audiência concedida.
Entretanto, no dia 28 de fevereiro, algumas senadoras do PT, comandadas por Gleisi Hoffmann, conseguiram ficar frente a frente com a presidente do STF.
O grupo de senadoras foi para fazer pressão, clamando pela liberdade de Lula.
O Jornal da Cidade Online noticiou o fato, sem no entanto esclarecer como se deu a invasão das senadoras ao gabinete da autoridade máxima do Poder Judiciário brasileiro.
Gleisi e suas companheiras tiveram um cicerone, um sujeito que foi na frente e abriu o caminho.
O ministro Ricardo Lewandowski cumpriu este infame papel.
Mais uma vez Lewandowski atuou como militante.
Chegou ao gabinete como se ele quisesse falar com a presidente, mas, na realidade, tão somente para abrir caminho para a horda de senadoras petistas.
Uma profunda falta de ética e respeito para com a ministra Cármen Lúcia.
Pega de surpresa, Cármen Lúcia ouviu polidamente, sem dar qualquer sinal de como irá proceder na condição de presidente da Corte Suprema.
O tiro fatalmente sairá pela culatra.
A pressão insana só fortalece a convicção da ministra.
Lula será preso.
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