A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, reagiu enfaticamente em relação a uma solicitação anterior, desde meados do mês de abril, feita por um dos ministros integrantes da mais alta Corte de Justiça do país, Luiz Edson Fachin. Fachin é o ministro-relator de todos os processos relacionados à Operação Lava Jato , no âmbito das investigações no Supremo Tribunal Federal (#STF). Vale ressaltar que a #Lava Jato é conduzida em primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.
A Lava Jato é considerada a maior operação de combate à #Corrupção na história contemporânea do país, além de já ser vista como uma das maiores operações já deflagradas em todo o mundo, tendo como principal objetivo apurar desvios bilionários dos cofres públicos provenientes da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Reforços para o ministro-relator da Lava Jato no Supremo
A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, determinou que sejam encaminhados cinco servidores federais, da própria Suprema Corte, para que possam atuar de modo que auxiliem todo o trabalho de relatoria do ministro Luiz Edson Fachin, em se tratando de um grande número de processos inerentes à Operação Lava Jato, totalizando aproximadamente oitenta inquéritos sob investigação no âmbito da Corte. Apesar de que o ministro Fachin já tivesse solicitado o envio desses profissionais, desde o mês de abril passado, após conversas com a presidente Cármen Lúcia, ficou acertado que este seria o momento propício para o encaminhamento dos servidores do Poder Judiciário.
A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, determinou que sejam encaminhados cinco servidores federais, da própria Suprema Corte, para que possam atuar de modo que auxiliem todo o trabalho de relatoria do ministro Luiz Edson Fachin, em se tratando de um grande número de processos inerentes à Operação Lava Jato, totalizando aproximadamente oitenta inquéritos sob investigação no âmbito da Corte. Apesar de que o ministro Fachin já tivesse solicitado o envio desses profissionais, desde o mês de abril passado, após conversas com a presidente Cármen Lúcia, ficou acertado que este seria o momento propício para o encaminhamento dos servidores do Poder Judiciário.
O principal propósito para que a presidente Cármen Lúcia tenha determinado o envio de reforços para o ministro-relator Edson Fachin trata-se da tentativa de se dar mais celeridade aos processo de investigação.
A autorização dada pela presidente da Corte, ocorreu após conversas entre ela e o ministro Fachin, na última semana.
Porém, vale ressaltar que o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não se pronunciou a respeito de quais seriam as funções relativas para cada um dos cinco profissionais contratados para auxiliar o ministro Edson Fachin e nem mesmo quais seriam os cargos disponibilizados para esses profissionais. Os cinco servidores deverão auxiliar o relator da Lava Jato, diretamente no gabinete do magistrado. Ainda não há uma confirmação por parte da Suprema Corte, em relação a quando deverão ser iniciados os trabalhos conjuntos entre os novos servidores e o relator da força-tarefa no Supremo.
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