Nas 89 páginas de alegações finais entregues a Edson Fachin, do STF, em que pede a condenação de Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e do empresário Ernesto Rodrigues, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contextualiza o petrolão antes de partir para as provas dos crimes atribuídos aos três. As Informações são de O Antagonista.
A PGR detalha o esquema que viabilizou o pagamento da propina de 1 milhão de reais para a campanha da atual do presidente do PT ao Senado em 2010. O dinheiro, assegura Raquel, saiu do esquema do petrolão: o valor foi arrecadado por Paulo Roberto Costa, repassado ao doleiro Alberto Youssef e, em seguida, a Ernesto Rodrigues.
Raquel Dodge sustenta que a influência de Gleisi e de Paulo Bernardo no PT e no governo, por consequência, foram determinantes para a negociação e obtenção da propina.
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