A história da jovem Kelly comoveu o Brasil, pois ela estava desaparecida desta quarta-feira quando, segundo contou a família à polícia, havia deixado a cidade de São José do Rio Preto, onde residia, para viajar até a cidade de Itapagibe, em Minas Gerais, para visitar o namorado mas não chegou em seu destino, Uma falha no código penal sentenciou a jovem a morte.
O corpo de da garota foi encontrado na tarde desta quinta (2) em um córrego no interior de Minas Gerais. O laudo da pericia aponta para morte por asfixia e estrangulamento. O caso esta sendo tratado até o momento como latrocínio, informa a Polícia. Mas como ela foi encontrada sem as calças pode também ter sido estuprada.
O criminoso Jonathan Pereira do Prado, ao ser preso que confessou ter assassinado Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, após uma carona combinada pelo WhatsApp, o elemento estava foragido desde março, segundo a Polícia Civil de Frutal, em Minas Gerais.
Este foi mais um caso dos recorrentes os Beneficiados pelo direito de saída temporária, que não voltam para cadeia como Jonathan que deixou o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), de São José do Rio Preto (SP) e não voltou.
Jonathan cumpre pena por assalto e confessou ter entrado no grupo virtual com a intenção de roubar Kelly através de uma falsa carona. Outros crimes na ficha de Jonathan incluem como estelionato, furto e receptação.
Outros dois suspeitos, Wander Luis Cunha e Daniel Teodoro da Silva, que, de posse de bens da jovem, foram enquadrados por receptação e também foram presos.
A jovem fazia parte de um grupo de carona e tinha combinado de levar um casal até a cidade mineira. Na hora da viagem, a mulher desistiu e foi apenas o homem, Jonathan, que não era conhecido de Kelly.
Legisladores que criam leis cada vez mais absurdas como a “saidinha” e não veem as consequências de seus atos. Mas eles não ligam. O Estado poderia ter salvado a vida de Kelly, mas escolheu brincar com vidas dos cidadãos. O resultado deste escarnio na politica está aí, a morte de Kelly vai virar estatísticas, mais um exemplo das vítimas de bandidos que defendem leis de impunidade.
“Ao dar o direito de saída temporária a Jonathan, o Estado condenou Kelly à morte.
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