O jornal americano Wall Street Journal mão poupou os ex-presidentes Lula e Dilma em um duro editorial publicado neste final de semana, redigido por Mary Anastasia O’Grady, uma de suas principais editoras.
Numa tradução livre, a matéria chama a atenção sobre como Lula e Dilma “Enganaram o Mundo”, quando deixaram o poder com inflação próxima de 10%, dois anos de contração econômica e diversos escândalos de corrupção”, diz ela. E é nesse contexto que O’Grady fala sobre Lula: em 2009, o petista estava no comando há mais de seis anos e era para o mundo algo como um “rock star”. Sua retórica denegria o liberalismo econômico da década de 1990, “enquanto mostrava um novo e melhorado tipo de socialismo com um toque de samba”, diz a publicação.
O WSJ afirma que grande parte da região comprou a versão do grande governo sob o comando de “Lula 2.0”, enquanto preocupações sobre o retorno do populismo da esquerda latino-americana pareciam menores com as garantias de que desta vez seria diferente. Isso porque Lula era um homem da esquerda, mas não era Hugo Chávez. A The Economist destacou em 2009 o “Brasil decolando”, com a previsão da PWC de que São Paulo seria a quinta cidade mais rica do mundo em 2025 e que o Brasil seria uma superpotência mundial.
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