A denúncia de larva encontrada em um prato de feijão na Upa do Parque Vitória resiste a qualquer análise técnica científica. Não. Vejamos :
![](https://2.bp.blogspot.com/-5_GRD1U-6Nw/VgyJ9_DC2YI/AAAAAAAAAYM/2uSlw5dwJdc/s1600/Feij%25C3%25A3o%2Bna%2Bpanela%2Bde%2Bpress%25C3%25A3o.png)
O feijão ferve a 100ºC - nas panelas de pressão das cozinhas das UPA'S - as larvas não sobrevivem a temperatura superior a 35ºC. E aí ?
O que aparece na foto acima é o que denomina-se radícula, fruto da alta temperatura do feijão na pressão - não é larva ou organismo vivo.
A "super larva" fotografada/ enviada para Andréa Murad deveria tornar-se objeto de pesquisas. A "super larva Murad" resistiu a 100ºC.
Não cabe alegar que as larvas foram produzidas por moscas - levam de 12/ 24 para se reproduzirem. As refeições foram produzidas/ servidas no dia.
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