Com a manobra, Maranhão obriga o processo a ser praticamente reiniciado, já que ele voltará a ser discutido a partir do relatório do deputado Marcos Rogério (PDT-RO). O texto já havia sidfo aprovado no dia 15 de dezembro do ano passado.
Um ofício foi encaminhado ao presidente do Conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA) informando a decisão.
A decisão foi em resposta a um recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que reclamou da ausência da possibilidade de pedido de vista do parecer do relator.
Isso porque depois que Maranhão destituiu o relator original da cassação de Cunha, Fausto Pinato (PRB-SP), o Conselho de Ética designou Rogério como novo relator, mas não aceitou que os parlamentares pedissem vista quando o novo parecer foi votado.
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